Redirecionamento

domingo, 31 de outubro de 2010

SBT decepciona em sua cobertura eleitoral

O SBT foi mais uma vez a grande decepção entre as redes abertas na cobertura da Eleição. A emissora foi a única que não transmitiu ao vivo o discurso da vitória de Dilma Rousseff. Preferiu seguir exibindo o Programa Silvio Santos e suas pegadinhas jurássicas. Nenhuma surpresa quando se fala da emissora que ignorou outros fatos importantíssimos, como os atentados terroristas de 11 de setembro.

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A Globo seguiu com o mesmo modelo do 1° turno e intercalou a Central das Eleições com flashes rápidos para mostrar os números da apuração. A Record fez uma cobertura bem mais intensa hoje, com as interrupções de Ana Paula Padrão sendo muito mais constantes que no turno anterior. A Rede TV fez uma cobertura apagada, mas deixou sua marquinha nesse domingo histórico. Já a Band, foi impecável ao intercalar debates ouvindo ambos os lados com um moderno estúdio virtual de onde os números eram atualizados constantemente.



Os principais canais de notícias, Globo News e Record News, não buscaram diferenciais e acabaram repetindo informações muitas vezes. As cenas de Dilma e Serra votando, por exemplo, foram reprisadas numa quantidade praticamente incontável de ocasiões.

Festa vermelha

Após o anúncio do resultado na TV, os militantes de Dilma saíram as ruas nas principais capitais do país para comemorar a vitória.

SÃO PAULO
AVENIDA PAULISTA

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BELO HORIZONTE
REGIÃO CENTRAL

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RIO DE JANEIRO
PRAÇA DO LEME
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NATAL

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PORTO ALEGRE

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BRASÍLIA

PRIMEIRO DISCURSO DÁ TOM DO GOVERNO DILMA

O discurso inaugural de Dilma Rousseff como presidente eleita do Brasil já deu um tom de como deverá ser o seu governo.

31 DE OUTUBRO DE 2010: UMA PÁGINA DA HISTÓRIA ESCRITA

A princípio com forte apoio de Lula, depois adquirindo luz própria. Negociando com a oposição apenas quando for necessário, se aproveitando da ampla maioria da base aliada. Ser menos paciente com acusações de corrupção que o atual governo. Claro que a candidata não polemizou tanto assim logo de começo, mas nas entrelinhas esses foram alguns dos pontos mais notáveis do primeiro pronunciamento de Dilma a nação. A ex-ministra optou por um discurso técnico, onde o único momento de emoção foi ao citar o presidente Lula.

As 50 palavras mais citadas por Dilma em seu discurso

José Serra, candidato derrotado, preferiu ser mais sucinto em seu discurso. O tucano deixou em aberto a possibilidade de ainda disputar a Presidência em 2014 e visivalmente emocionado fez um agradecimento a seus militantes, até mesmo os do mundo virtual. Abaixo, você confere a íntegra de ambos os discursos.


O tamanho da nação será exatamente do tamanho da grandeza daquilo que fazemos por ela
Dilma Rousseff


Quis o povo que não fosse agora
José Serra 

NUNCA ANTES NA HISTÓRIA DESSE PAÍS

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Conheça a trajetória política e a vida da candidata do PT que foi eleita a primeira presidente mulher da história do país. A mineira, de 62 anos, chegou ao cargo mais importante da República neste domingo. A matéria foi exibida pelo Domingo Espetacular.



O Fantástico também fez sua matéria em homenagem a presidente eleita.

DILMA ROUSSEFF É A PRIMEIRA MULHER PRESIDENTE DO BRASIL

Nenhuma surpresa no resultado das urnas. Dilma Rousseff é a primeira mulher presidente do Brasil. E ela terá a missão mais fácil de todos os presidentes que já tivemos. Recebe de Lula uma potência econômica em claro boom econômico.


O Congresso Nacional está todo ao seu lado. Dilma tem ampla maioria tanto na câmara quanto no Senado. E tudo graças ao efeito Lula. Ninguém duvide que essa Eleição ficará marcada na história apenas como a de que a candidata do Lula ganhou. Essa é a realidade.

A nova presidenta vai ter como principal missão agora a de consolidar o país como uma das 5 maiores potências econômicas do planeta, além de realizar as obras para Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016. Tudo isso sem esquecer de seguir retirando os brasileiros da pobreza através dos programas sociais que viraram referência em todo mundo.

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A vitória de Dilma numa campanha eleitoral tão suja mostra que os brasileiros já não se deixam influenciar por boatos e mentiras plantados. A escolha pela continuidade, mostra que embora muitos reclamem, o novo Brasil que se desenvolveu nos últimos 8 anos está deixando a grande maioria satisfeita.

Nunca escondi que no 1° turno preferi Marina Silva, isso prova que Dilma nunca foi meu sonho de consumo para governar o país, mas numa disputa contra José Serra, a caloura que em sua primeira Eleição já se tornou a segunda mulher mais votada da história do mundo e a primeira mulher a governar o Brasil mostrou ter mais competência, o que não necessariamente é igual a experiência.

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Fica aqui o desejo que todos tem de ter a partir de agora, independente de ter se tido o resultado desejado nas urnas, o Brasil é muito maior que essa triste discussão que acompanhamos nos últimos meses. O Brasil é de todos nós e precisa de todos nós.

Abaixo, matéria do Jornal Nacional de ontem - quando, obviamente o resultado ainda não era conhecido -  que mostra toda a trajetória da ex-ministra da Casa Civil durante a campanha eleitoral.



Parabéns, Dilma!

BLOG SEGUE AO VIVO AS ELEIÇÕES 2010

O TV a Ver volta a utilizar seu blog de coberturas especiais neste domingo. O Siga ao vivo traz todos os bastidores da Eleição em tempo real. Acesse aqui o portal preparado para toda a cobertura entre Dilma e Serra.

Piu-Piu se refresca em banho sensual

As eleições na Internet

Hoje termina mais um momento democrático da história do nosso país. E não se sabe um meio de massa tão democrático quanto a internet. Paixões calorosas se manifestaram aqui no web. Muito internauta se mobilizou, vestiu o avatar com seu escolhido e fez a uma boca de urna virtual nunca vista antes na história desse país.

Mas nem tudo são flores. Em seu twitter a renomada jornalista carioca @DeLuca, conhecedora exímia desse espaço virtual, reproduziu falas de uma cientista política sobre o assunto:

A internet ficou aquém do que esperavamos dela neste processo eleitoral. O que se viu foi muita baixaria e isso é lamentável.

Esse processo eleitoral demonstrou que ainda estamos meio deseducados para a utilização da internet em uma campanha política.

O que se nota, contraditóriamente à sua legítima função democrática, é a dificuldade da internet em conviver com a opinião oposta. A rede pode ser capaz de ampliar os debates, de multiplicar os discursos, mas, em muitos momentos, tende a até a opressão.

Os virais ajudam muito nesse sentido. Vira um vale tudo para desqualificar o oponente, tudo -claro- sem fonte oficial, sem provas, sem evidência mais concreta.

O debate é trocado por ofensa gratuita a quem pensar diferente. Que o diga o twitter e os comentários em Blogs. Alguns até acham certo criticar o caráter opinativo da Blogosfera.

Mas, a internet continua fascinante, simplesmente pelo seu singular espaço democrático. Aqui não tem edição, não tem censura, cada um é realmente o que é, escreve sobre o que realmente acredita ao passo que a sociedade sai fortalecida.

Poderia haver menos agressão gratuita? Mais debate nas discussões? SIM! Mas, não pode nunca deixar de ser como é: uma mistura de vozes, onde até a voz de um simples blogueiro tem capacidade de se expandir e ser colocada à sociedade.

É por isso que eu respiro internet! Mas que a razão seja mais intensa que a emoção. Essa é a garantia de debates brilhantes nessa imensa teia global.

sábado, 30 de outubro de 2010

Dilma cai, mas mantém ponta e deve ser 1° presidente do Brasil


Clique nas imagens para ampliar

Datafolha e Ibope mostraram queda de 2% de Dilma Rousseff nos votos válidos, mesmo assim a petista segurou uma vantagem larga e deve se garantir como a 1° mulher a ser eleita presidente do Brasil amanhã. Mais cedo, o Sensus também tinha indicado a liderança folgada de Dilma.

Gabriel Luiz: O rumo do Brasil nos próximos 4 anos está em jogo

Acabou. Após mais de dois meses de campanha exaustiva tanto para o candidato quanto para o eleitor, ela está enfim encerrada. E o que podemos guardar como saldo final dessas eleições? Que balanço podemos fazer a um dia do Gran Finale? Devemos nos envergonhar da forma em que a disputa foi conduzida, priorizando temas restritivos – como, entre outros, a questão religiosa – em detrimento de propostas concisas para o futuro do nosso país? Ou deveríamos nos alegrar da real aplicação da lei da Ficha Limpa, depois de muita reviravolta por causa de um polêmico tempo verbal? Convido você faça comigo uma análise dos pontos mais impactantes dessas Eleições 2010.

Lula, o grande cabo (de guerra) eleitoral e os candidatos improvisados

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Lula e Dilma durante o lançamento do PAC

Antes desconhecida, hoje com 57% dos votos válidos, Dilma Rousseff é a obra-prima do Presidente Lula. Usando sua popularidade recorde, ele fez o Brasil descobrir a sua candidata. A sua influência sobre a campanha petista foi além das gravações de programa eleitoral: Lula foi amplamente criticado por deixar de lado as funções da Presidência a ele atribuídas e apenas focar na campanha da Dilma. De fato, ele teve maior participação nessa campanha do que os próprios candidatos e conseguiu convencer o seu eleitorado de que Dilma é sinônimo de continuidade. Se isso é verdade ou não, é a partir do dia 1° de janeiro de 2011 que saberemos.

Já do lado do PSDB, a maior confusão é a escolha do candidato. Enquanto todos apostavam na indicação do Aécio Neves, o candidato tucano seria José Serra, ex-governador de São Paulo. Antes liderando as pesquisas iniciais, ele demorou muito para escolher seu vice (desconhecido também), Índio da Costa. Essa definição tardia possibilitou à candidata petista ultrapassá-lo. Apesar da constante queda, o ex-presidente FHC não foi em nenhum momento associado à campanha de Serra.


A participação da mídia

No fundo, quem pautava a campanha era a mídia. Quem lutava nessa campanha era a mídia. Era ela quem descobria os escândalos, ela quem definia o clima da disputa, ela quem vangloriava ou aniquilava determinado candidato.

Pela primeira vez, os jornais se assumiram e definiram os seus candidatos. É o caso, por exemplo, do Estado de São Paulo que em seu editorial manifestou apoio ao José Serra. Para o (e)leitor, isso representa a franqueza da imprensa, antes acusada de parcialidade. Ela ainda é tendenciosa... Mas declarada.

A mídia se atacou, se mordeu, se enforcou. Assistimos a uma verdadeira disputa entre as maiores revistas do Brasil. Quem não se lembra das revistas VEJA e ISTOÉ e suas capas antitéticas pró-Serra, pró-Dilma?

Mas a mídia também foi perseguida. Lula, no calor de um comício, deixou escapar que a imprensa tem muita liberdade. Fez acusações diretas à revista VEJA, e declarou repúdio à revista depois de uma matéria sobre a Erenice Guerra e o escândalo na Casa Civil. Dilma acusava a imprensa de criar factoides para prejudicá-la.

Curioso é que nos dias seguintes à essa matéria da VEJA, o governo afastou a Erenice. Se a imprensa é realmente mentirosa, não seria feio demitir uma inocente?


Baixaria eleitoral

Bolinha de papel, balão cheio d’água, calúnias na internet, foco no aborto e na questão religiosa, direitos de resposta...uma campanha marcada pelo alto grau de baixaria.

No evento da bolinha de papel a proporção do ataque foi minimizada. Não que uma bolinha de papel faça um grande estrago. Mas o que podemos dizer de militantes que não se respeitam, que não sabem aceitar as diferenças, que não conseguem controlar os ânimos? A real ferida não é a careca do Serra, nem o topete da Dilma. Quem sai sangrando nessa história toda é a democracia, que assiste de cima a esse lamentável espetáculo.

Debates fracos e palhaçada

Foram inúmeros os debates, e o que podemos nos lembrar deles? No que se refere a, tergiversar, trololó... Triste, não é? Foram debates mornos, concentrados em apenas um eixo (num tivemos privatizações, noutro Erenice/Paulo Preto, em um outro, aborto...). Quanto às propostas apresentadas, não tivemos nada além de mútuas acusações e enrolation entre os candidatos.

Já no último debate de ontem, na Rede Globo, caracterizado pela excelente mediação do William Bonner, o formato foi diferente. Diante de 80 eleitores indecisos, o nível foi mantido e propostas – ou pelo menos o que se pareça com isso – foram apresentadas. Uma pena que tenha sido tão tarde.

Mas essas Eleições foram também marcadas pelos candidatos digamos... não convencionais. Weslian Roriz foi diversão garantida nas noites de debates. Tiririca, durante o horário eleitoral. Lindolfo Pires e seu jingle na versão de Beat It assegurou muitas risadas no YouTube. Não, eu não estou defendendo a candidatura duvidosa deles. Acho triste que algo tão importante como a Política vire show de humor. Mas o que eles têm de mais palhaço do que um Sarney ou Collor da vida?

Ficha Limpa, título de eleitor e campanha virtual

Com decisão do STF, a lei da Ficha Limpa vale para essas eleições. Isso fez com que centenas de candidaturas fossem impugnadas, como a de Jáder Barbalho (PMDB-PA). A lei da Ficha Limpa é símbolo de um possível retorno da credibilidade da Política, hoje desacreditada.

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Título de eleitor: Vocêo usa para tudo, menos para votar

Título de eleitor, pra quê? Para tirar passaporte, para se inscrever na faculdade... Para votar? Não. Hoje você pode votar com qualquer documento com foto. Portanto, aguardo o dia em que poderemos dirigir apenas munidos com a carteira de identidade.

Os candidatos também ultrapassaram os limites físicos e tiveram participação no mundo virtual, aos moldes da campanha que elegeu Barack Obama. O eleitor pôde acompanhar a rotina do seu candidato, apoiá-lo e conversar com ele pelo Twitter. E essa é uma tendência digital que veio para ficar! Buscou-se o eleitor onde ele de fato está. Hoje não mais diante da televisão e sim, na grande maioria, navegando na Internet.



Marina Silva e os institutos de pesquisa

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Marina foi flertada por Dilma e Serra no segundo turno, 
mas preferiu assumir neutralidade em decisão conjunta com o PV

Ninguém discorda de que o crescimento da Marina Silva, representando uma política despolarizada para um eleitorado farto de tanto escândalo, foi o grande causador do segundo turno. Marina reacendeu o interesse dos jovens pela Política. Marina encantou e apresentou propostas. Marina surpreendeu quando todos os institutos de pesquisa a subestimavam.

Esses mesmos institutos que definiam a vitória petista no primeiro turno agora enfrentam a desconfiança do brasileiro, que não entende os critérios das pesquisas e questiona sua veracidade. A tão famosa margem de erro virou motivo de chacota aqui na Internet.

Agora que o jogo está feito, o que nos resta é esperar pelo resultado neste domingo. Vote com consciência e lembre que o voto direto, antes de tudo, é um direito conquistado a grande pena. Muito sangue fora derramado por esse direito ao qual não é dada tanta importância. Um direito que define o futuro do nosso país e que está em suas mãos. Eleição não é festa da democracia e sim o momento de reajustar os seus ponteiros.

Dito isso, bom voto!

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Daniel César: As péssimas estratégias dos candidatos na TV


El último cara a cara 
Falar de eleição não é uma tarefa fácil. Jornalistas gostam, há os que se dizem especialistas seja na TV, no rádio, na internet ou em quaisquer mídias. Porém, é uma tarefa difícil escrever dum tema complexo e que é considerado por estudiosos como uma ciência que precisa ser vista do ponto de vista puramente estatístico e histórico, o que quase nunca é feito, principalmente porque é quase impossível separar paixão por determinado candidato ou grupo para se fazer uma análise.

Por isto é tão difícil falar do tema. E, portanto, não quero entrar em detalhes sobre meu voto neste domingo. Tenho minhas crenças políticas e me basearei naquilo que sempre acreditarei para a melhoria do país ao ir às urnas neste dia 31, mas isso, não é uma verdade absoluta, é apenas minha visão e este é o charme da democracia.

Porém, Política vs. TV já não é algo tão complexo e que seja visto como ciência. Longe disso, é possível fazer uma análise tranqüila, equilibrada e que evite julgamentos do tipo “você escreveu isso por gostar de candidato a ou b”. E é disso que falarei.

O que se viu neste momento político do Brasil – que deveria ser histórico, já que é a primeira Campanha democrática brasileira sem a presença do presidente Lula como candidato – na TV não foi uma discussão pautada em ideais, crenças e projetos para o país. Ambos os candidatos optaram pela comparação.

Serra, se apoiou em sua biografia e dela ficou refém durante todo o segundo turno, no primeiro turno isso havia sido menor. Exagerou nas propagandas mostrando todos os cargos públicos que teve e tentando mostrar que sua oponente nunca havia sido eleita a nada e o não tinha currículo comparado ao dele.

Evidente que o currículo é importante, porém, não faz muita diferença o que ele foi ou deixou de ser. Importa mesmo o que ele é. O candidato errou ao não mostrar-se para a população como pessoa, como cidadão que tenta ajudar seu próximo exercendo um cargo público. Serra sempre foi acusado de ser elitista e distante e, ao não se mostrar do povo, cometeu um grave equívoco.

Dilma também se apoiou na comparação. Comparou o Governo Lula com o Governo FHC. Independente dela achar o atual melhor que o anterior, ela errou. Dia 1 de janeiro de 2011 Lula não será mais presidente e não adianta ela tentar se mostrar como extensão do Lula, ela não é e isso é perigoso para ela e também para ele – alguém lembra do Maluf e do Pitta? 

Além do que, Dilma cometeu erros de mostrar conquistas do Governo Lula na qual ela não teve nenhuma participação direta, apenas tentando induzir o telespectador a votar nela automaticamente por gostar do Lula. Pura balela. Dilma não se mostrou como uma pessoa preparada para exercer o principal cargo público do país.

E os ataques? O que foram os ataques? Serra partiu para cima de Dilma, Lula e das pessoas próximas a eles que estiveram envolvidos em corrupção nestes 8 anos. Serra não poupou nos ataques e transformou a Campanha num circo eleitoral, com direito a colocar a fé e religião no meio. Dilma, em contrapartida tentou a todo custo minimizar os corruptos que a cercam e maximizar corrupção na campanha do PSDB – que não se compara a corrupção com dinheiro público. Ela atacou Serra como pessoa em alguns momentos e isso mostrou seu completo descontrole emocional diante da crise.

A campanha eleitoral chegou ao fim e a torcida é que para quem vencer consiga governar o país melhor do que ambos governaram suas Campanhas. Porque, se a base forem as Campanhas do 2º turno, o Brasil está perdido.
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Pânico na TV entrará de férias

A equipe do Pânico fará seu último programa ao vivo o ano no dia 19 de dezembro, segundo seu diretor Alan. Há pouco tempo foi mostrado um conflito gerado por um dos membros da equipe devido a grande carga horária de trabalho. O impostor pediu para não gravar uma matéria que normalmente é ele que faz, porque estava exausto, precisava de um descanso. Durante as tão sonhadas férias serão transmitidos programas especiais já gravados, e melhores momentos do humorístico. A data da volta ao vivo ainda não foi definida, mas parece que será só para depois depois do Carnaval.

As capas das principais revistas semanais antes das Eleições

Como não poderia deixar de ser, as Eleições dominaram as capas das 3 principais revistas semanais brasileiras.


Ninguém entendeu a escolha da capa da Veja. Quando todos esperavam uma denúncia contra Dilma Rouseff, veio uma insuação de que o presidente Lula quer se manter no poder. Meses atrás, a publicação destinou várias capas a ideia de que Lula tentaria forçar um 3° mandato.


Época investiu na comparação entre os candidatos, como já havia feito na semana anterior. A revista publicou uma entrevista feita com os 2 presidenciáveis.


ISTOÉ também investiu na comparação. Mas preferiu fazer um duelo entre os governos FHC e Lula. A publicação que se mostrou favorável a Dilma Rouseff durante toda a campanha, mostrou vários fatos conseguidos pelo governo petista.

Cantora paraense mostra que não é nada afinada

Se a TVs de rede já nos dão vergonha alheia algumas vezes, imagine só o que não ocorre nas inúmeras afiliadas desse país. Um programa de humor no Pará nos trouxe mais uma dessas preciosidades.

CNT/Sensus também indica vitória de Dilma: Veja resultados completos da pesquisa

Pesquisa CNT/Sensus divulgada neste sábado mostra Dilma com 14 pontos de vantagem sobre Serra nos votos válidos. Os números são bem similares aos da última pesquisa divulgada pelo Ibope.

Clique na imagem para ampliar

O TV a Ver também divulga os números específicos do levantamento, nesse caso divulgados em votos totais:

REGIÃO
------------
Nordeste
Dilma 61,2%
Serra 30,5%

Norte/Centro-Oeste
Dilma 49,7%
Serra 44,2%

Sudeste
Dilma 47,2%
Serra 37,6%

Sul
Serra 44,7%
Dilma 38,7%


ZONA RESIDENCIAL
----------------------------
Zona urbana
Dilma 49,6%
Serra 37,5%

Zona rural
Dilma 53,9%
Serra 38,5%

SEXO
--------
Masculino
Dilma 53%
Serra 37,2%


Feminino
Dilma 47,8%
Serra 38,1%


IDADE
---------
16-17 anos
Dilma 48,3%
Serra 40%


18-24 anos
Dilma 48,6%
Serra 42,5%


25-29 anos
Dilma 50,8%
Serra 38,2%


30-39 anos
Dilma 55,5%
Serra 32,7%


40-49 anos:
Dilma 48,4%
Serra 36,1%


GRAU DE INSTRUÇÃO
----------------------------------
Fundamental incompleto
Dilma 52,7%
Serra 33,7%

Fundamental completo
Dilma 48,7%
Serra 41,2%

Médio
Dilma 49,8%
Serra 37%

Superior
Dilma 48,3%
Serra 41%

Daniel Silva: Porque Serra não será presidente

Este colunista arrisca-se a antecipar o resultado de amanhã para elencar os principais motivos, a seu ver, que levarão Serra a não conseguir se eleger Presidente do Brasil. Essa deve ser a última tentativa do tucano, já que Aécio, pressionado, cedeu sua vez, mas está se preparando para vir com tudo em 2014. Analisando o decorrer da campanha eleitoral, temos bastantes motivos para apontar escolhas erradas de estratégia, que levarão o tucano ao fracasso nesse pleito presidencial de 2010.

https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCmNiVVcEK83Z6-5VjuQQbTcsPhFriTVzxCVerIzSR5bY1owIfFNtbN6bQOjWHp-gKVUTSeqbwvuAIdV8hh03-qblkfpw4OP4i6s-y4MDn6mzXOPJmhGFJG_i7nxD0yyNLlxyaGI7jQ64/s400/serra2-580x350.jpg 

1 - Racha tucano:

Não é bom começar a campanha já com um grande revés. Para ser o escolhido do partido, Serra pegou as pesquisas da época, que o apontavam como favorito, e praticamente passou como um rolo compressor em cima de Aécio. Não levou em consideração o sucesso do governo mineiro e nem o bom relacionamento de Aécio com o presidente Lula. Subestimou a força de uma chapa puro sangue.

Mais uma vez o tucanato paulista decidiu, impôs e esqueceu que os outros grandes centros do país, principalmente o nordeste, são fundamentais nas eleições.

Assim, preferiu a verba de um Índio sem expressão alguma para ser vice, em detrimento de uma chapa possivelmente capaz de combater um presidente-mito.

O apoio de Alckmin e Aécio, agora no final da campanha, é apenas para mostrar ao partido e lavar as mãos da derrota de Serra.

Entretanto cabe ao FHC um mea-culpa. Figura máxima do partido, ele deveria ter atuado de forma ativa em unificar o partido e permitir uma decisão consensual - coisa que Lula fez com facilidade mesmo após decidir sozinho que queria a Dilma.

2 - Imagem:

Serra não conseguiu consolidar uma única imagem durante o processo eleitoral. No início, por medo da força quase mítica de Lula, tentou lançar-se como um legítimo sucessor, usando até a imagem do presidente em sua campanha na TV. Soou mal. Passou então a oposição implacável, criticando tudo que fora feito pelo PT. Esqueceu-se apenas que não é tarefa simples criticar um governo que finda com 81% de aprovação popular.

Também forçou uma imagem empática, quando o país sabe que simpatia não é seu forte. É complicado terminar todo debate com aquele discurso de paz amor, se minutos antes o telespectador havia presenciado debates tensos e nada amigáveis.

3 - Escândalos:

Serra aproveitou-se dos escândalos de forma amadora e não conseguiu tirar deles nenhum abalo significativo a candidatura petista. Usou até a própria família para se vitimizar e não houve eleitor que desse atenção a um trololó ocorrido há um ano. Ou seja, o tucano guardou informação para uso político e ficou fácil perceber isso.


4 - Religião:

Serra nunca foi evangélico, mas de repente, de maneira não muito crível, virou o maior seguidor de Jesus. Tal qual capaz inclusive de parafrasear texto bíblico em santinhos, na tentativa de se alçar representante desse grande grupo social. Soou falso demais.

Tudo que ele iria acabar conseguindo, se tivesse mais tempo antes do primeiro turno, era perder o segundo lugar para Marina, essa sim realmente ligada à bancada evangélica. O tucano acabou sendo mais um numa guerra particular por poder dentro da igreja, no confronto direto entre Silas Malafaia e o bispo Edir Macedo.

5 - Central de boatos:

Na falta de uma estratégia eleitoral assertiva, o tucanato espalhou uma série de boatos sobre a petista. Do dia para a noite, Dilma praticamente virou o anticristo, assassina de criançinhas, lésbica, ameaça as famílias, entre outros.

Na ânsia de virar o jogo, o PSDB esqueceu lições importantes: Todo manual de publicidade ou marketing diz que é melhor roubar as características do produto líder que tentar desqualificá-lo. E falhou quando não observou que o ex-prefeito do Rio, César Maia, maior usuário de factóides em eleições, terminou no limbo político carioca.

6 - Medo:

Outro erro feio foi tentar usar novamente a tática do medo. Fizeram em 2002 e não deu certo. Dessa vez, seria medo do despreparo de uma adversária que nunca teve um cargo eletivo.

Faltou captar que o país aprendeu a gostar e respeitar da gestão petista. Seria quase impossível verter esse medo em conquista de votos da Dilma quando do outro lado tem um presidente idolatrado dizendo com fervor ao país que basta votar na sua candidata para que tudo continue caminhando como está.


7 - Gestor eficiente:

Serra não soube usar seus vários cargos de administrador público para lhe garantir uma imagem de gestor mais qualificado. Sempre que citou sua atuação pública, geralmente tentou comparar um governo de 8 anos atrás, do qual a população não se lembra ou não gostou. Fixou os debates sobre gestão na sua condução dos genéricos e da AIDS. Não ficou claro para o eleitor do restante do país o que ele andou fazendo de bom nesses últimos anos em São Paulo.

Ou seja, Serra perdeu a oportunidade de consolidar sua imagem de administrador, falou muito do tempo que era ministro, talvez para mostrar sua capacidade de abranger todo o país, mas fez um uso aquém do seu período como comandante de São Paulo.

Todos esses motivos, de um lado, e a força de um presidente, que por sua trajetória de vida, se torna um representante legítimo do povo brasileiro, fatalmente levarão Serra ao insucesso nesse domingo, 31 de outubro.

Aos tucanos, fica a lição clara: ou revejam seu modo de ser oposição, ou poderá encarar em 2014 ainda um possível retorno de Lula.

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Lucas Félix: Brasil sairá fortalecido das urnas neste domingo

Independente de quem surgir como vencedor, o Brasil sai mais forte que entrou dessas Eleições. As mais importantes dos últimos 8 anos,com 6 votos no 1° turno.

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As Eleições 2010 deixaram sua marca na história. Figuras históricas como Arthur Virgílio e Marco Maciel foram derrotadas nas urnas. Nas disputas estaduais, a onipresença do presidente Lula conseguiu eleger uma maioria gigantesca de seus aliados, mas o super-presidente não conseguiu obter o mesmo êxito em São Paulo e Minas Gerais, os 2 maiores colégios eleitorais do Brasil. Na Câmara e no Senado, os aliados da atual base governista também conseguiram maioria absoluta.

A disputa também marcou o surgimento de novas figuras que iremos lembrar por algum tempo. Plínio de Arruda movimentou os debates e livrou o eleitor do tédio em diversas ocasiões, Marina Silva foi a 3° colocada a receber mais votos na história do Brasil e surpreendeu com 20% dos votos, o palhaço Tiririca foi amado por uns e odiado por outros, mas conseguiu ser o candidato a deputado federal mais votado em 2010 e até mesmo Weslian Roriz que virou símbolo dos debates eleitorais.

Porém, as figuras centrais desse jogo foram Dilma Rousseff e José Serra. De acordo com as pesquisas; Dilma abriu 20 pontos de diferença em alguns momentos, mas também chegou ao empate técnico em outros. E chega ao final com uma vantagem considerável que pode a consagrar como presidente do Brasil amanhã.

Tensão

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A campanha promoveu vários momentos de tensão. Boatos sobre o aborto começaram a baixar o nível, sendo contra-atacados depois com boatos sobre a privatização de empresas. Bolinhas de papel e bexigas de água foram atiradas contra os candidatos. Saúde e educação deram lugar a Erenice Guerra e Paulo Preto, ex-assessores dos candidatos que se envolveram em esquemas de corrupção. Enfim, propostas mesmo só ontem com o modelo forçado do debate global.

Nova potência

O Brasil se consolida como uma das novas forças econômicas do mundo e nenhum dos candidatos que ganhar deve atrapalhar esse processo. Tanto Dilma quanto Serra devem seguir a política atual, sem nenhuma grande mudança. O próximo presidente terá o trabalho apenas de ir remando o barco que já está seguindo seu rumo certo.

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Fábio Fonseca: Acaba a campanha eleitoral mais quente dos últimos tempos

Mais de 3 meses de debates (ao todo foram 10), centenas de comícios e carreatas, entrevistas e campanhas pela Internet foram necessários para Dilma e Serra mostrarem todo o seu potencial para ser o novo presidente do Brasil, e para que os eleitores brasileiros decidissem seus votos. Muitas propostas, promessas, indiretas, ofensas e mais algumas acusações foram trocadas por ambos os candidatos. A partir de agora não poderá mais haver qualquer tipo de campanha eleitoral. A ansiedade, tensão e medo são os sentimentos da vez.


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Daqui a pouco mais de 24 horas será escolhida, por nós, uma pessoa para que nos represente em Brasília e lá fora nos próximos 4 anos. Para os candidatos a vontade de estar na frente de tudo, de estar no poder, de poder fazer e mudar.

Agora, só resta esperar o anúncio de quem irá governar essa nova potência mundial que está surgindo.

Danilo Gentili terá programa diário na Band em 2011

A Bandeirantes já confirmou uma ótima notícia para os amantes do humor; um programa diário sob o comando de Danilo Gentili deverá entrar na grade da emissora em 2011. Ainda sem título, o programa tem sua estreia prevista para o mês de março e vai reunir monólogos de stand-up, entrevistas e o que ainda for possível imaginar. A nova atração não irá afetar em nada o trabalho que o humorista já realiza no CQC e por esse motivo irá ao ar depois da meia noite. Danilo é o terceiro integrante dos homens de preto a ocupar um lugar na grade de programação da emissora; o primeiro foi Rafinha Bastos em A Liga e o segundo foi Marco Luque em o Formigueiro. A diferença é que nos dois primeiros casos tratam-se de programas semanais.

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Danilo é bem famoso por protagonizar episódios pra lá de inusitados, que quase sempre terminam com o entrevistado sem saber onde por a cara, isso quando não é agredido, o que só lhe rende mais. Pelo histórico do humorista é possível se esperar de tudo, inclusive uma espécie de censura dentro da atração por parte da Bandeirantes.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Debate morno pode consolidar vitória de Dilma

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Mais um debate. O mais assistido, porém apenas mais um. É essa a sensação que fica após o debate da Globo. O formato conseguiu promover o único confronto de propostas e ideias dessa Eleição, mas isso acontece quando apenas 4% dos eleitores estão indecisos. No momento da definição do voto, temas como aborto, Paulo Preto, Erenice Guerra, privatizações e a bolinha de papel que dominaram os confrontos.

Os eleitores indecisos desempenharam papel semelhante ao dado a jornalistas em debates anteriores e os candidatos também repetiram o que já haviam feito. Responderam o que quiseram, mudando de foco completamente durante réplicas e tréplicas. Sempre constando que a pergunta do indeciso era "essencial" e "muito interessante".

O único momento que conseguiu quebrar o sono foi a confusão envolvendo Dilma, Bonner e o cronômetro que conseguiu arrancar risadas de praticamente todos os presentes.

Nas considerações finais, os candidatos praticamente repetiram o que haviam apresentado nos desfechos de seus programas eleitorais. Para se ter uma ideia de como o debate foi entediante, o enquadramento da câmera se tornou a grande discussão após seu término.

Veja comentários sobre o #debateglobo no Twitter

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Logo após o término das discussões, o TV a Ver irá postar suas impressões. A cobertura em tempo real está sendo feita em nossos microblog.

Acompanhe também a lista de perfis do TV a Ver

Novos nomes confirmados para Rebelde

Além de Lucinha Lins, a versão brasileira de Rebelde tem mais 3 nomes confirmados. Edwin Luisi, Zezé Motta e Floriano Peixoto foram confirmados para novelinha teen por Hiran Silveira, diretor de dramaturgia da Record.

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Chay, Lua, Micael, Sophia, Arthur e Melanie: Os rebeldes brasileiros

Além desses nomes, todos os seis protagonistas também já foi escolhidos. São eles os ex-Malhação Micael Borges, Lua Blanco e Sophia Abrahão; o ex-finalista do Ídolos Chay Suede. Melanie Fronckowiak e Arthur Aguiar completam o sexteto.

Página de Dilma no Facebook é deletada, hackers estariam por trás da ação

Depois dos sites do PSDB, PPS, DEM e do próprio site da campanha de José Serra serem derrubados por hackers, Dilma Rouseff teve que provar da ira virtual. O perfil oficial da candidata no Facebook foi excluído, informa o site de mobilização da sua campanha.

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Sem Facebook: Página de Dilma na maior rede social do mundo é excluída

O Facebook ainda não se declarou sobre o fato e nem se há certeza ainda se a exclusão foi feita por hackers ou pela própria equipe do site.

Ana Hickmann vai entrar ao vivo

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O Tudo é Possível de Ana Hickmann terá trechos ou sua íntegra exibidos ao vivo até o final do ano. A decisão já tomada na Record e só faltam ajustes técnicos para que seja anunciada uma data para estreia nesse modelo. Desde a chegada de Vildomar Batista como novo diretor, o programa tem garantido a vice-liderança e constantemente ultrapassado até a Globo na audiência.

Pressão sobre Eliana

Com isso, Eliana e Silvio Santos seriam os únicos dos principais programas de domingo a serem exibidos totalmente gravados. Silvio é Silvio e rende bons números mesmo com imagens praticamente de arquivo, mas a loira não atravessa uma fase tão boa assim a um certo tempo, com Gugu abrindo e expandindo sua distância no duelo direto contra Eliana. Ela que já se recusou até a gravar programa para as férias no ano passado, pode ser obrigada a adotar o modelo dos concorrentes e também ser exibida ao vivo.

Mesmo com Serra atrás, Fernando Henrique é só alegria

O ex-presidente do Brasil e presidente de honra do PSDB teve todos os seus pedidos de participação ativa na campanha do presidenciável José Serra atendidos, mesmo assim o tucano não decolou nas pesquisas. Mas se engana quem pensa que FHC está sentindo algum incômodo com a possível derrota de seu candidatos nas urnas.

Depois da morte de Ruth Cardoso, Fernando Henrique tinha até se isolado um pouco e tentava focar sua vida fazendo palestras e lecionando ao redor do mundo. Mas nada como um novo amor para mudar isso. Ele bem que tentou esconder, mas depois de alguns meses e outras dezenas de encontros já não é mais possível negar que FHC está namorando a ministra do Supremo Tribunal Federal Ellen Gracie.

Ellen foi a primeira mulher assumir a presidência do Brasil - mesmo que interinamente - ela assumiu o cargo enquanto era presidente do STF e o presidente, vice e os presidentes da Câmara e do Senado estavam fora do país.

Serra repete fórmula de Alckmin, Dilma usa emocional e depoimento de Lula

Hoje foi o último dia do horário eleitoral obrigatório. E agora em definitivo. Dilma e Serra se despediram da TV com mensagens emocionadas na última tentativa de conquistar o voto dos brasileiros.

José Serra usou depoimentos rápidos de famosos, intelectuais, religiosos e políticos aliados. No mais, repetiu boa parte da fórmula do último programa de Geraldo Alckmin em 2006 ao mostrar a família e exaltar o passado político.

Dilma Rousseff falou especificamente as crianças, jovens e mulheres em um programa que contou com participação em grande parte do presidente Lula que fez uma retrospectiva do seu mandato como primeiro operário a ser presidente da república, o tom emocional tomou conta do programa quando Lula falou que votar em Dilma também era votar nele.

Hino nacional em alta

O hino nacional foi o único tema em comum entre ambos os programas. Serra declamou como poema trechos do hino em 2 oportunidades. Já o programa de Dilma, mostrou a união de diversas orquestras em uma versão instrumental da música símbolo do Brasil.

O último, de fato

Agora, o horário eleitoral só retorna em 2012 quando há eleições para as Prefeituras e as Câmaras Municipais.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

48%: MALLANDRO ESTÁ FORA DA FAZENDA

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O humorista Sergio Mallandro é o quarto participante eliminado do reality show A Fazenda e volta para a cidade grande na noite desta quinta-feira. Indicado por Carlos Carrasco, o Fazendeiro da semana, o peão perdeu a disputa para o ator Sergio Abreu e para a apresentadora Luiza Gottschalk, integrantes do grupo Ovelha, dando adeus ao sonho de conquistar o prêmio de R$ 2 milhões.

A passagem de Mallandro pelo reality show foi marcada pela descontração e alegria, mas o peão também se envolveu em discussões e foi taxado de preguiçoso pelos companheiros de confinamento.
Serginho também foi acusado de tentar fazer alianças com os outros grupos sem consultar os colegas de equipe, o que causou insatisfação geral.

Para manter a tranquilidade e a fama de bem-humorado, o participante usava as brincadeiras como forma de desanuviar o clima e continuar forte no jogo. Foi com a costumeira leveza que Serginho encarou sua primeira berlinda, destacando o figurino escolhido para a votação aberta da última terça-feira: uma camiseta com os dizeres: Socorro, tô na Roça. Me salva, Yeéh Yeéh.

O bom-humor de Mallandro também pode ser constatado no dia a dia no isolamento. Serginho protagonizou cenas hilárias durante as tarefas rurais e divulgou amplamente seus famosos bordões em inúmeras situações e em todas as dependências da fazenda mais famosa do Brasil.

Apesar de conviver em relativa harmonia com os adversários nos dois últimos dias, o inquieto humorista chegou a falar sozinho em alguns momentos e até criou uma amiga imaginária para ajudar a passar o tempo na Casa da Roça. Um pouco perdido e até entediado no novo espaço, Mallandro também contou com a colaboração da companheira Lua para ajudar em sua defesa e convencer o público a salvá-lo da eliminação.

No entanto, Sergio Mallandro não resistiu à sua estreia na Roça, tornando-se o primeiro integrante da equipe Avestruz a colocar o pé na estrada, com 48% dos votos. Além de desfalcar o único grupo que permanecia intacto até o momento, o humorista volta para a cidade grande e deixa para trás o grande prêmio do programa.

Larissa Riquelme não estará em A Fazenda

Esse blog obteve há pouco a confirmação que Larissa Riquelme não estará na Fazenda. Nem haveria como mesmo essa participar da edição do reality rural, pois estreou na segunda-feira a novela Triunfo del Amor da Televisa, no México.  Larissa participa da trama.


Larissa Riquelme pode ser nova participante de A Fazenda

Ainda não há nenhuma confirmação, mas os rumores de que Larissa Riquelme estaria entrando em A Fazenda 3 são grandes. Uma mensagem que "vazou" na página de Rodrigo Carelli, diretor do reality, teria feito menção a chegada de supostas malas da musa paraguaia.


Não seria a primeira vez que um participante entra em A Fazenda com o jogo já transcorrendo. Na 1° temporada, Bárbara Koboldt pediu para sair e foi substituída por Fabiana Alvarez. Cogita-se que a desistente da vez teria sido Janaína Jacobina.

A Record não informa nada de especial programado para eliminação de hoje. Sérgio Mallandro deve sair com mais de 50% dos votos.

Record estreia nova grade em Minas Gerais

A Record Minas estreou nesta segunda feira a nova grade de programação local. Com contratações de peso e aumento da produção de programas locais, a emissora fez grande mudanças para aumentar no estado mineiro.

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Emissora também investe em publicidade para divulgar mudanças

São mudanças grandes e perceptíveis se compararmos a grade da Record Minas com a Record São Paulo: Às 06h45 entra no ar o Esporte Record, com apresentação de Dudu e Maíra Lemos, programa que levará 90% de cobertura esportiva local; às 07h05, apresentado por Flávia Scalzo, entra no ar o MG - Direto da Redação com informações que os mineiros precisam saber antes de sair de casa; às 07h15 o MG no Ar, o jornal que antecipa os fatos que serão destaque do dia, com apresentação de Eduardo Costa; às 12h30 o Balanço Geral entra no ar com Mauro Tramontes balançando Minas Gerais com o jornal que é campeão de audiência. Nos sábados, às 12h00, Caju e Totonho vão comentar um programa humorístico mostrando bastidores, eventos e shows de Minas Gerais.

Outra novidade é que André Vasconcelos passará a comandar o Hoje em Dia Minas - um bloco exclusivo do Hoje em Dia para o estado - junto com Natália Guimarães nas manhãs. A emissora também conta com o auxílio de um helicóptero para transmitir informação em tempo real.

Adriana Araújo comandou a festa de lançamento nesta noite fazendo uma entrada ao vivo de MG para o Jornal da Record.

Ibope indica eleição de Dilma com 14 pontos de vantagem

 Clique na imagem para ampliar

Nova pesquisa Ibope indica Dilma Rouseff abrindo 14 pontos de vantagem sobre José Serra - mais 2 do que a pesquisa anterior - Com esse resultado, a petista seria eleita presidente do Brasil no próximo domingo.

Ironicamente, a diferença entre Dilma e Serra no 1° turno também foi de 14 pontos.




Na web, Serra é o favorito

Como ocorre na maioria das enquetes feitas exclusivamente pela internet, nesse setor José Serra teria uma eventual vitória no próximo domingo. Pela parcial realizada pelo TV a Ver e que teve 1.000 votos (o limite máximo do servidor), Serra tem 63% contra 37% de Dilma.





Editado por @lucasfelix para acréscimo de informações